O presidente da França Emmanuel Macron concedeu ao escritor Michel Houellebecq a Legião da Honra, mais elevada honraria do país, na quinta-feira, 18.
Autor francês contemporâneo mais bem-sucedido fora da França, Houellebecq se envolveu em polêmica com livros recentes.
A distopia Submissão imagina o país governado por um presidente islâmico, e Serotonina, sua última obra, que se volta para as angústias da região rural da França, tendo sido apontado como um dos livros que previu o movimento dos coletes amarelos.
Houellebecq é considerado por alguns de seus críticos como racista, misógino e islamofóbico, embora outros acreditem que ele apenas canaliza sentimentos de ódio que enxerga na sociedade francesa.
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