Indicador antecedente da FGV fica estável em julho ante junho

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O Indicador Antecedente Composto da Economia (Iace) para o Brasil fechou o mês de julho estável em relação a junho, aos 114,6 pontos, informou o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) e The Conference Board (TCB).

Das oito séries componentes do indicador, três contribuíram para a queda. Destaque para o Índice de Expectativas da Indústria, que recuou 3,7% no período. Já entre os componentes em alta, o Ibovespa deu a maior contribuição, com expansão de 8,9% no mês.

Na mesma base de comparação, o Indicador Coincidente Composto da Economia (Icce), que mensura as condições atuais da economia, sofreu ligeira queda de 0,1%.

"Em julho, o ambiente de incerteza continuou a afetar o Iace e o Icce. As questões fiscal e política, do lado interno, e a instabilidade financeira, aliada à perspectiva de conflitos comerciais pelo lado externo, vêm contribuindo para a deterioração tanto da situação atual quanto das expectativas", explica o economista do Ibre/FGV Paulo Picchetti.

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