Taxas futuras de juros têm viés de alta após IPCA

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As taxas futuras de juros oscilam perto dos ajustes anterior, com viés de alta, após o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de fevereiro ter vindo praticamente em linha com a mediana das estimativas dos investidores. Um leve ajuste de alta do dólar ante o real no mercado à vista é monitorado nesta sexta-feira, 9.

O IPCA fechou fevereiro com alta de 0,32% ante um avanço de 0,29% em janeiro, levemente acima da mediana das estimativas do mercado financeiro, que era de 0,31%. Mais cedo, o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) também já mostrou em sua 1ª prévia de março uma alta maior, de 0,60%, ante +0,16% registrado na 1ª prévia de fevereiro.

O gerente de uma corretora disse que essas leves acelerações das altas dos índices de inflação não mudam a perspectiva de um corte na Selic neste mês.

Às 9h58, o DI para janeiro de 2019 estava em 6,465%, de 6,454% no ajuste de quinta. O DI para janeiro de 2020 exibia 7,33%, de 7,32%, enquanto o vencimento para janeiro de 2021, o mais negociado, marcava 8,27%, de 8,25% no ajuste anterior. Já o DI para janeiro de 2023 estava em 9,17%, de 9,16% no ajuste de quinta.

No câmbio, o dólar à vista subia 0,03%, aos R$ 3,2635, após mínima aos R$ 3,2585 (-0,10%) e máxima em R$ 3,2640 (+0,06%). O dólar para abril caía 0,17%, aos R$ 3,2690.

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