'Bela da Tarde' faz 50 anos com cópia nova

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Como se não bastassem as obras inéditas da Mostra Mundial e a retrospectiva de Phillipe Garrel, o Indie 2017 ainda tem uma parte chamada Clássica. Vai apresentar cinco filmes restaurados em 4K. São obras que pertencem à história do cinema, mas seguem vivas no imaginários dos cinéfilos. A partir de novembro, serão relançadas nos cinemas brasileiros.

Dois desses clássicos estão completando 50 anos - A Bela da Tarde, de Luis Buñuel, e A Primeira Noite de Um Homem, de Mike Nichols. Os outros três títulos não são menos emblemáticos - Stromboli, de Roberto Rossellini; Acossado, de Jean Luc-Godard; e Mulholland Drive - Cidade dos Sonhos, de David Lynch.

Catherine Deneuve virou mito interpretando Sévérine, a burguesa insatisfeita no casamento e que se prostitui, à tarde, no bordel de Madame Anaïs. Buñuel integra num mesmo bloco narrativo as fantasias sexuais da protagonista, experiências passadas e até projeções futuras. E dessa forma ele rompe com o realismo psicológico, criando enigmas. Nunca saberemos o que o cliente japonês mostra à Bela da Tarde naquela caixa. Parece pouco, mas o mistério do filme vem por aí.

O primeiro Godard - Jean-Paul Belmondo, como Michel Poiccard, vive a vida vertiginosamente -; o universo de sonhos de David Lynch; e Ingrid Bergman, a maior estrela de Hollywood no fim dos anos 1940, vivendo sua experiência mística naquele vulcão, com o mestre do neorrealismo, Rossellini. E Benjamin Braddock/Dustin Hoffman seduzido por Mrs. Robinson/Anne Bancroft. A primeira noite de um homem não seria tão mágica sem a trilha de Simon e Garfunkel.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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